Tudo o Vento Levou, é o título de uma fita de Hollywood (bosque sagrado).
E é também um retrato do efémero.
O vento nunca leva tudo! Leva apenas o que está à superfície, a espuma das coisas, o que não tem raízes.
Se preferirdes, o vento leva consigo o prescindível.
Numa perspectiva de cultura, o vento leva modas, expressões transitórias.
A Cultura, sustentada, enraizada, essa mantém-se e numa intima parceria aminoácida, vai libertando vida, consubstanciando matrizes.
Olarilolé!!!
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