Avançar para o conteúdo principal

CEAS.Sáhara


CONFERENCIA INTERNACIONAL DE SOLIDARIDAD CON LA RESISTENCIA SAHARAUI EN LOS TERRITORIOS OCUPADOS
ARGEL 24/26 SEPTIEMBRE 2010

Los próximos días 24, 25 y 26 de septiembre de 2010 tendrá lugar en Argel la Conferencia Internacional de Solidaridad con la Resistencia Saharaui en los territorios ocupados, que tiene como objetivo abordar las graves violaciones de los derechos humanos cometidos por el Reino de Marruecos contra los y las ciudadanas saharauis y reivindicar la autodeterminación del Pueblo Saharaui y el fin del expolio de los recursos naturales.
Igualmente, la ocupación marroquí del Sáhara Occidental, viola el principio de “soberanía permanente sobre los recursos naturales”, entendido como el derecho de los pueblos a usar los recursos naturales en sus territorios y disponer de ellos en interés del desarrollo y el bienestar común, establecido por la Asamblea General en su Resolución 1803 (XVII). Sin embargo, los enormes recursos naturales –pesca, minerales, etc.– están siendo expoliados por el Reino de Marruecos con el apoyo y connivencia de otros Estados y el silencio cómplice de la Comunidad Internacional.

En nuestra opinión, el principio de la universalidad de los derechos humanos implica que la defensa de éstos debe trascender las sensibilidades e identidades de tipo ideológico o político de cada cual. Creemos firmemente que en el Sáhara Occidental, como en tantos otros lugares del planeta, no podrá haber paz ni acuerdo político viable sin atender a los derechos humanos y a la reparación para las víctimas.
Por todo ello, mediante la presente queremos hacer un llamamiento urgente a participar en esta conferencia a la que están invitadas fuerzas políticas, representantes parlamentarios, sindicatos, autoridades nacionales y locales, asociaciones solidarias, escritores, organizaciones no gubernamentales,  medios de comunicación….
Las y los participantes solo tienen que cubrir el coste del billete (ida y vuelta, menos de 300 €uros) dado que los gastos de hotel, comidas y el transporte interno corren a cargo de los organizadores. En caso de que no puedan estar los tres días por problema de agenda pueden reducir su participación a dos días. Para acudir a la Conferencia, hay que ponerse de inmediato en contacto con las Delegaciones de la RASD del País o Comunidad a la que se pertenezca, a fin de que éstas gestionen el visado necesario para viajar a Argelia y coordinen la presencia de las personas participantes.
En la conferencia se contará con una muy nutrida participación de activistas saharauis de los derechos humanos procedentes de las zonas ocupadas, lo que hace necesario que sean acompañados en su regreso hacia Casablanca (Marruecos) y El Aaiún ocupado por observadores internacionales. El acompañamiento se organizará desde la propia conferencia y/o desde Casablanca hasta la ciudad de El Aaiún ocupado. También para participar en este acompañamiento hay que ponerse de inmediato en contacto con las Delegaciones de la RASD del País o Comunidad a la que se pertenezca, a fin de que éstas coordinen la presencia de personas en los territorios ocupados del Sáhara Occidental. El costo para acudir es, de nuevo, únicamente el del viaje.
Esperamos poder contar con vuestra participación en estos momentos decisivos.
Recibid un abrazo solidario,
José Taboada Valdés
Presidente de la Coordinadora Estatal de Asociaciones Solidarias con el Sáhara (CEAS-Sáhara)

Comentários

Mensagens populares deste blogue

A historia da Girafa sem Pescoço

Era uma vez uma girafa, muito simpática, que morava numa enorme savana, lá bem no coração de África. Mas a nossa amiga girafa, não era completamente feliz. Tinha uma pequena mágoa sempre a roer-lhe a alma. À primeira vista ninguém conseguiria dizer que ela não era uma girafa como as outras, com o seu enorme pescoço e as manchas castanhas a cobrirem-lhe o corpo amarelado. Como as outras girafas, tinha o seu jeito desengonçado de andar e o hábito de mastigar as folhas que ia tirando das árvores. Quem a visse diria sem qualquer dúvida que ela era uma vulgar girafa, a viver a vida de todas as girafas, mas não era bem assim. Lá na savana, ao cair da noite, todos os animais se juntavam e conversavam, contavam histórias e cantavam juntos canções que iam inventando no momento, mas, a nossa amiga limitava-se a ouvi-los, porque da sua garganta não saía nem um ai. Por ter um pescoço tão grande, ela não conseguia emitir qualquer som, mesmo o mais insignificante e  era essa a causa da sua mel...

Os cães no Santuário de Fátima

Continuem a fechar os olhos...  Ju Carvalheiro O ESCANDALO do Santuário de Fátima em relação ao abate de animais é conhecido de muitos, mas ninguêm ainda conseguiu parar esta crueldade . As ordens partem da Reitoria do Santuário, para que todos os cães que aparecem por Fátima, quer sejam adultos ou cachorros, quer tenham donos ou não, são capturados pelos seguranças e colocados na caixa que apresentamos em foto. Esta caixa está mesmo nas traseiras do santuário, no local das oficinas. Ali ficam os cães durante algumas semanas, ao frio e á chuva de Inverno, á chapa do sol, no Verão. Sem direito a comida ou água, num espaço minimo onde a maioria nem se consegue colocar de pé... Existem alguns seguranças que não levam os cães capturados para este local, conseguem levar alguns para casa e adoptam-nos ou arranjam donos entre os seus vizinhos ou cologas de trabalho. Boa gente esta que sofre em ver os animais assim tratados, mas que se sente impotente com a ameaça de perderem os seus...

Abril dos meus encantos

Amanhã 25 de Abril Para muitos é uma data de calendário, um dia que foi e que se celebra por ter sido. Um marco a definir o antes e o depois. Antes a bruma medieval do fascismo do Estado Novo que se tornou velho, depois a Democracia, os cravos, o povo unido, o folclore produzido por aqueles que sendo passageiros do antes, tentaram impor de todas as formas o regresso às trevas da oligarquia que nos dominava. Para mim 25 de Abril será sempre o de 1974, quando eu tinha dezassete anos e encarava o mundo como um campo por lavrar, um imenso campo onde todo povo coubesse, uma lavra que por ser de todos não seria nunca de ninguém. Tinha então dezassete anos... Fui para o Carmo e andei pelas ruas e cantei e bailei e festejei antecipadamente o meu direito a errar, porque errar significa optar e optar é poder corrigir o erro. Desses tempos um ensinamento me ficou, uma mensagem de Abril, talvez a mais importante. Não há que ter medo! o medo é o pior inimigo do sonho, o medo tolhe, o medo s...