Estamos todos dentro de um casulo.
É isso que nos une, é também isso que nos separa.
Para uns, poucos, o casulo é a sua casa; o conforto do lar. Só prescindirão dele pela inevitável metamorfose.
Para os outros, a maioria, o casulo é a prisão, estão retidos, existem para alimentar o crescimento da minoria. São fungíveis.
As paredes da sua prisão não os deixam ver que para além delas existe vida, existem opções...
A sua esperança é sobreviver, esperança vã.
Por vezes o casulo rompe-se, outras é rasgado, existe sempre uma possibilidade, pelo menos uma.
Nem todos a vêem, outros pelo contrário vêem-na bem demais...
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