A esquerda não existe.
A direita não faz sentido.
O que faz falta é um homem de bem, um homem generoso, não conspurcado por essa imundície que se liberta dos partidos e que contamina todos aqueles que antes da chegada do libertador, se mancharam com essas minudencias do formalismo democrático.
Acabe-se com os partidos.
Se eles cantarem o seu último lamento, de certeza surgirá das brumas uma nova vivência, uma nova democracia.
O que faz falta, é o homem que não sabendo muito bem o quer, tem os pulmões cheios do que não quer.
Faz falta e a única coisa que poderemos querer é seguir o bondoso e abnegado Messias, uma alma nobre, a imagem desgarrada da nação.
Sigamo-lo pois.
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