AQUELOUTRO
O dúbio mascarado o mentiroso
Afinal, que passou na vida incógnito
O Rei-lua postiço, o falso atónito;
Bem no fundo o covarde rigoroso.
Em vez de Pajem bobo presunçoso.
Sua Ama de neve asco de um vómito.
Seu ânimo cantado como indómito
Um lacaio invertido e pressuroso.
O sem nervos nem ânsia – o papa– açorda,
(Seu coração talvez movido a corda...)
Apesar de seus berros ao Ideal
O corrido, o raimoso, o desleal
O balofo arrotando Império astral
O mago sem condão, o Esfinge Gorda.
Paris – Fevereiro 1916.
gosto muiot de mário sá carneiro
ResponderEliminarUm caderno de capa rija, cor azul. Lá dentro ...
ResponderEliminarhttp://purl.pt/13863/1/bnp-acpc-e-e3-154_JPG/bnp-acpc-e-e3-154_JPG_24-C-R0150/bnp-acpc-e-e3-154_0001_capa_t24-C-R0150.jpg
http://purl.pt/13863/1/bnp-acpc-e-e3-154_JPG/bnp-acpc-e-e3-154_JPG_24-C-R0150/bnp-acpc-e-e3-154_0117_57r_t24-C-R0150.jpg
aqui vai:
http://purl.pt/13863/2/bnp-acpc-e-e3-154_PDF/bnp-acpc-e-e3-154_PDF_24-C-R0150/bnp-acpc-e-e3-154_0000_capa-capa_t24-C-R0150.pdf
BL