Palavras aos tropeções, como se se tratassem numa voz feminina, perdida no desvario de uma canção romântica.
Doces escarpas, rasgos luzentes de preto e nada de nadar, de navegante com braços remos, rectos e flexíveis como salgueiros do campo.
Aldeia mesopotâmica, íngua exposta à curiosidade dos xatos.
Pequenos cefalópodes de braços rapados, com as ventosas ululantes a saudar a ausência de ventre.
Coisas singelas como Tortozendo torcendo-se de óbvios gelos no meio da serra.
Kapas deitados de barriga por cima dos Bês, de costas prostradas no chão do abecedário.
Sexo litúrgico expurgado da distante Niceia que já foi, ficando persistente nos gestos incautos.
Desgarradas.
Destravadas.
Acupunctura em estado persistente a queimar o nervo dos mareantes.
Ciática estática.
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