“Sampaio, fumas demais e depois é esta conversa. Sabes que houve eleições, onde perdeste estrondosamente, e que até novas, o poder é para se exercer. Nessa tua cabecinha queimada continuas a fantasiar com revoluções, bombas e o poder na rua enquanto te deleitas por não ter responsabilidade nenhuma senão tratar dessa proeminente barriga. Poupa-nos.” 23 Fevereiro, 2011 14:25 Os homunculus, são a escória da escória, o produto do lixo que não decompõe e é varrido por vassoura incauta para debaixo do tapete. É aí, nesse espaço abaixo do que os homens pisam que os homunculus se desenvolvem. Atingida a maturação plena vêm à superfície e de imediato arranjam dono, porque precisam de dono que os sustente, que lhes ordene o que fazer, como deverão proceder, já que os homunculus, apesar da sua aparência humana, são vazios, desprovidos de razão, de sentimentos, de vontade, são objectos a utilizar por quem deles quiser dispor. Como são vazios, a sua fidelidade é momentânea, ditada apenas pela p