Hoje por hoje tudo se me afigura de uma tristeza sem fim.
As coisas expostas, cobertas de máscaras, dando apenas vislumbres do que poderiam ser...
Inventamos o prazo. Ou deixamos que o inventassem por nós. Vivemos a prazo, condenados a fruir a prazo os prazos que a vida tem.
Já não há muito o que nos sustenha, alguma coisa sem prazo, uma cultura, a vida...
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