Um dos riscos desta crise, talvez o maior deles, consiste na emergência dos valores que levaram à 2ª Grande Guerra.
A direita ultramontana já há muito está no poder. Adaptaram-se aos novos tempos, entraram de mansinho e, perante a nossa indiferença, apropriaram-se do controlo dos Estados europeus.
Enfraqueceram os sindicatos, que não tendo evoluído,não sabem dar resposta global, à ofensiva ultra-liberal, essa sim globalizadora.
Neste momento as fronteiras existem apenas nos mapas, a crise dos "mercados", se alguma coisa mostrou, foi que o poder político se submeteu ao económico, que a promiscuidade entre os dois é agora total.
A resposta há muito que deixou de poder ser pacífica. A crise é sistémica, a solução passa exclusivamente por uma alteração do actual paradigma.
Se a esquerda anda adormecida, a extrema direita nacionalista já se mexe e começa a afirmar-se nos sítios do costume. É fácil capitalizar o descontentamento através de nacionalismos bacocos e de líderes providenciais.
Seria bom que a esquerda, toda a esquerda se reunisse, seria bom que a esquerda tradicionalmente contemplativa, passasse à acção, saísse para a rua, fizesse por toda a Europa o que está a acontecer em França.
Não apenas uma greve geral, mas a greve geral.
Uma greve que paralisasse a Europa, que fechasse a torneira, que secasse as sanguessugas instaladas no poder
A direita ultramontana já há muito está no poder. Adaptaram-se aos novos tempos, entraram de mansinho e, perante a nossa indiferença, apropriaram-se do controlo dos Estados europeus.
Enfraqueceram os sindicatos, que não tendo evoluído,não sabem dar resposta global, à ofensiva ultra-liberal, essa sim globalizadora.
Neste momento as fronteiras existem apenas nos mapas, a crise dos "mercados", se alguma coisa mostrou, foi que o poder político se submeteu ao económico, que a promiscuidade entre os dois é agora total.
A resposta há muito que deixou de poder ser pacífica. A crise é sistémica, a solução passa exclusivamente por uma alteração do actual paradigma.
Se a esquerda anda adormecida, a extrema direita nacionalista já se mexe e começa a afirmar-se nos sítios do costume. É fácil capitalizar o descontentamento através de nacionalismos bacocos e de líderes providenciais.
Seria bom que a esquerda, toda a esquerda se reunisse, seria bom que a esquerda tradicionalmente contemplativa, passasse à acção, saísse para a rua, fizesse por toda a Europa o que está a acontecer em França.
Não apenas uma greve geral, mas a greve geral.
Uma greve que paralisasse a Europa, que fechasse a torneira, que secasse as sanguessugas instaladas no poder
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